12 agosto 2008

Mais um site legal


Num dos blogs do meu feed achei esse site [www.faceinhole.com]... achei tão legal que vou chegar tarde no trabalho porque perdi tempo tentando fazer essa foto... Já sei o que vou fazer hoje a noite na Internet...

03 agosto 2008

Recorde!!!

Recorde batido, três, ops, com esse, quatro posts no mesmo dia... Esse blog nunca mais será o mesmo...
Quando eu falei que terminar a faculdade ia mudar minha vida...
Agora chega... 3 da manhã... vou dormir...

Resultados do garimpo

Depois de garimpar nesses últimos dias, consegui isso:

Leitor de Feed - Google Reader - definitivamente, resolveu o problema de ficar olhando milhões de sites e blogs atrás de coisas novas.

Revista PIX - ótima descoberta, só falta achar o feed da revista

Last.fm - Ótima ferramenta para webradio. Muito boa mesmo. To ouvindo agora.

Loja de idéias - Bangoo.com.br - Loja com vários produtos legais.

Surf na pororoca

Quando a Internet começou (na verdade, quando eu descobri que havia Internet), o verbo utilizado para expressar a ação de utilizá-la era navegar. Depois de um tempo, comecei a ouvir pessoas falando em surfar na web. Hoje, descobri meu novo verbo: garimpar.
Depois de perder a paciência com a TV (ver post anterior), resolvi ler uma revista pois estava sem saco para Iternet também. Eis a surpresa, na revista, achei uma propaganda da revista mypix, revista gratuita, disponível em www.mypix.com.br e nela achei tanta coisa pra ver, ouvir e produzir na Internet que descobri a diferença entre os três verbos que descrevem a tão famigerada ação de entrar na Internet.
Navegar na Internet - você navega quando já tem destino certo, como imprimir segunda via da conta de água que não chegou por conta da greve dos correios, quando vai ler um e-mail ou coisas diretas, curtas e grossas como essas.
Surfar na Web - quando você liga o computador e fica esperando a onda vir. A melhor praia quando pensamos em surfar é o agregador de feed. Você abre e pega as ondas que vem quebrando.
Garimpar a Internet - quando você já deve ter esgotado todas as outras duas maneiras de utilizar a rede e fica olhando coisas que não prestam até achar uma que preste. Como auxilio, leia a revista mypix que eles fazem esse trabalho pra você, aí, você tem apenas que explorar a revista. Na maioria das vezes, os resultados do garimpo vão parar na praia (feed). Assim, da próxima vez, você não fica se lamentando em ter perdido aquele link.

Sem paciência

Hoje, definitivamente, eu perdi minha paciência para televisão.
Não aguentei ouvir milhares de propagandas para ligar 0500 alguma coisa para doar 7,00 e toda aquela baboseira de Criança Esperança.
Não aguentei ver a novela da Globo com Cláudia Raia falando com o nariz entupido. (será que a Globo proíbe Sorine? Eu percebi desde o primeiro capítulo, só não sei se ela fala assim desde sempre ou foi acometida por uma doença, ou faz parte do personagem)
E por fim, não aguentei a idéia de ter que assistir o criança esperança com todos aqueles artistas cantando playback.
Vim para Net garimpar coisas novas... até agora achei várias coisas... muito produtivo...

29 julho 2008

Sem culpa

É estranho não ter o que fazer a noite. Depois de 5 anos de faculdade, é muito estranho poder ficar na internet até tarde sem ter a culpa de estar deixando de fazer um trabalho ou deixar de estudar para vadiar na rede.
Hoje, até banner novo pro blog eu fiz... Amanhã tenho que reinstalar o Pro Evolution Soccer.

06 julho 2008

A tal web 2.0




A um tempo atrás eu utilizei (por alguns dias) os serviços de rss e feed (acho que são a mesma coisa). A principal vantagem dessa ferramenta é a economia de tempo. Tem dias (como hoje) que eu fico com preguiça de olhar coisas legais na Internet e fico sem saco de ficar buscando por blogs e sites legais. O rss ajuda nisso. achou uma vez, depois é só se atualizar numa única página. Já tô recuperando minha lista de blogs e hoje, graças ao rss, tive a grata surpresa de ler quase que instantaneamente um post do blog 20 e poucos anos, graças a meu novo amigo virtual.



Ia falar dos podcasts, mas tô com preguiça. Depois eu falo.

19 maio 2008

Detalhes

Sempre fui desatencioso. Quase nunca prestava atenção aos detalhes das coisas. Um dia, numa conversa com a minha consciência, decidi prestar atenção neles. Me surpreendi com a diferença que isso faz. Na verdade, acho que antes eu prestava antenção aos detalhes, mas não materializava as idéias que surgiam disso.
Percebi enfim que, muitas vezes, os detalhes são a principal parte. Preste atenção aos detalhes. Eles surpreenderão você.

18 maio 2008

Sonso

Nunca consegui prestar atenção a coisas que me circulam. Na maioria das vezes, consigo me concentrar apenas naquilo que eu estou focado. Pessoas passam por mim na rua e dizem que eu sou metido, que não falo com ninguém, mas na verdade eu raramente consigo ter a visão 360º que vê absolutamente todas as pessoas que passam por mim. Na verdade, acho que quando estou caminhando fico meio aluado; ouvindo música então...
Pessoas me vêem nos lugares, sabem quem eu sou e eu, por mais que tente, não vejo nenhum rosto familiar. Eu poderia me incomodar, mas se eu começar a levar isso a sério demais, vou acabar com síndrome do pânico e mania de perseguição. Prefiro apenas saber que estão me vendo, sabendo o que estou fazendo, e pronto.
Se você me encontrar na rua, fale comigo. Algumas vezes jogue uma pedra, pois posso estar com fones de ouvido.

04 maio 2008

O tédio deprime.
A pergunta se você está fazendo a coisa certa mais ainda.
A corrida cura depressão.
Ainda bem.

24 abril 2008

Como montar uma máquina do tempo

Ingredientes:

1 Frasco do seu perfume preferido, depois dele ter saído de linha e felizmente ter voltado;
1 CD de mp3 antigos a muito tempo não escutados;
3 ou mais amigos contemporâneos ao perfume e ao CD;
Histórias pra contar a gosto.

Modo de preparo:

Após um dia de trabalho, tome um banho, passe o perfume, encontre o CD e reserve. Ao encontrar os amigos, coloque o CD pra tocar, relembre as histórias e sirva-as acompanhadas de risos e lembranças.

Rendimento: Inúmeras porções

23 abril 2008

Um grande céu para mudar de ares...


As mudanças na maioria das vezes demoram.
Demoram sempre que o incentivo antigo rodeia a mente.
O medo não passa, a vontade não cessa, o tempo se arrasta.
Arrastando o tempo, este ainda vivo dá o sinal que não pára.
Pairando sobre a imensidão do tempo, um céu de igual tamanho, me fez perceber que tudo muda.
Percebi que eu posso mudar. Mudar de ares, mudar de vida, mudar de disco.
A mudança não é sentida quando ainda acontece. Só se sente depois que ocorre.
Mudar de ares faz bem.
Bem.

16 abril 2008

A Vida e o GP de F1

Se a vida fosse um GP de fórmula 1, acho que eu seria o vencedor.
Eu só começo a perceber as coisas depois que elas passaram do tempo. Assim, é como se eu sempre freasse depois. A minha capacidade de só frear depois seria muito útil quando estivesse lutando por uma posição, onde cada segundo a mais acelerando é decisivo para a melhor volta.
Outra coisa - Eu sempre me empolgo e acabo forçando uma situação. É como se eu acelerasse mais do que eu devia. Na F1, acelerar demais me faria mais rápido, mais arrojado. Eu seria um piloto sempre disposto a ganhar as corridas.
Pensando bem, acho que eu poderia arrumar alguns argumentos. Não é que eles estejam errados, mas os conceitos em sí são relativos. Quando eu digo que frear pro último é bom, é bom até certo ponto, pois, senão você esparrama na curva e não deixa de ganhar aquela posição que almejava como também perde uma ou duas a mais.
Acelerar na F1 é necessário, mas, em tempos onde não é mais permitido o controle de tração, se você acelera na hora errada o carro patina e você roda. Aí, vale a mesma lógica anterior - adeus posição disputada, com um plus de mais uma ou duas.
Contando com as devidas correções, acho que devo pensar que se a estratégia para a corrida não for alterada, a vitória tornar-se-á cada vez mais difícil.

11 abril 2008

Em um mundo estressante, viver por música é impossível. Mas viver a música talvez se torne algo mais fácil, dependendo das circunstâncias.
Quando algo incomoda, ou comove, ou quando simplesmente não conseguimos parar de pensar, as músicas tocam bem mais do que quando resolvemos prestar atenção. Quem nunca se pegou cantarolando uma música que nem sabe quando e onde ouviu? Eu particularmente tenho uma certa doença que me faz lembrar de uma música para quase toda frase que chega aos meus ouvidos. Muitas destas músicas são velhas, muitas eu nem mesmo sei quando foi que eu ouvi.
Essas frases, que soam como expressões pré-fabricadas, quase sempre são utilizadas para finalizar uma idéia, ou para sintetizar um sentimento. Nessas horas, percebemos que frases feitas caem muito bem.
Nada melhor para um tímido, do que uma música para falar para o mundo o que ele não tem coragem. Mesmo que essa música venha cheia de clichês, o alívio pelo desabafo mudo se torna o fim que justifica o meio. Desabafo mudo porque, ao cantar uma música, você fala sem dizer, diz sem falar e não deixa claro se você está sentindo ou apenas cantando.
Dias atrás, eu, com medo dos clichês, ouvi, dentre outras verdades, que as palavras são as mesmas e que não há de que se envergonhar. Num mundo de palavras limitadas, o clichê é essencial.

28 março 2008

Banal banca que banca o banimento.
Bancado o banco, bandeado à banalidade, o bandoleiro banido banzeia-se.
Banzativo, bancarrota o banzo, banha-se e bandeia-se ao banditismo.
Banjoísta num banco, bandido banido.
Banana.

21 fevereiro 2008

Toques repetidos, melhores que sejam, breves
Que sejam rápidos, mas para sempre
Caso não, melhor ouvir a voz
Mesmo a voz cibernética, mesmo a voz gravada
Mesmo a voz interior - aquela que não se ouve
Ainda assim, a voz ao toque

20 dezembro 2007

É melhor afogar ou celebrar?
Celebrar.
É melhor que seja alguém parecido?
Parecido dá esperança.
Melhor falar besteira ou desconectar?
Desconectar da menos trabalho.
A alegria da resistência ou a culpa do fastio?
A culpa do fastio. Por ora.
A continuidade ou o sono?
O sono...

23 setembro 2007

No domingo sem Fórmula 1, o jeito é correr para o kart.



Neste domingo, 23 de setembro de 2007, não houve grand prêmio de Formula 1. O circo está sendo transferido para duas etapas na Ásia, a primeira no Japão, e depois na China, e por isso, os fãs do automobilismo estão órfãos nessa manhã de domingo. Estão não. Estavam. Hoje, ocorreu a 3ª etapa do campeonato baiano de kart na inauguração do kartódromo de Vitória da Conquista, o 1º kartódromo do interior do estado.
Confesso que, desde quando eu vi a propaganda do evento fiquei com vontade de ir lá conferir como é assistir a uma corrida automobilística da pista. No início, alguns contratempos me deixaram meio desanimado achando que eu não iria assisti-la, mas, recebi no sábado a boa notícia: Meu irmão conseguiu duas pulseiras para assistir a corrida de camarote.
Câmera digital a mão, fui conferir esse evento que, no mínimo serviria para ocupar a tão vaga manhã de domingo. Chegando lá, avistei o circuito, no meio de um terreno empoeirado (parecendo o circuito do Bahrein da Fórmula 1), com um sol escaldante, mas nada disso me desempolgou.
Pelo horário que cheguei, só consegui acompanhar 4 baterias da etapa, e, fora a desinformação geral do público - quase ninguém sabia quais eram as categorias participantes - e a minha miopia – deixei o óculos de grau no carro – foi muito legal conferir as corridas de perto. Em meio a personalidades do município (vereadores, deputados e o prefeito), me preocupava mais em registrar o acontecido do que em observar os detalhes da corrida.

Confesso que tirei uma lição. No próximo ano vou fazer o possível para ir a Interlagos assistir o GP Brasil de Fórmula 1. Se com os karts eu já me empolguei, imagine com as super-máquinas da F1.
Ah! No dia 4 de novembro estarei lá novamente. Um conselho: não tente dirigir depois da prova. Você fica meio empolgado e o anel viário é muito próximo.

22 setembro 2007

Os moradores reclamam...

Os moradores reclamam...
Todos os dias, quando eu chego em casa, por volta das sete da noite, tenho poucas alternativas no que se refere a assistir televisão. Tem a novela da Globo, a Canção Nova, o jornal mala do SBT (com umas ligações dos espectadores no meio do jornal que torna ainda mais mala o noticiário), a programação da TVE (que nunca sabemos os horários dos programas) e por fim o programa Blitz Geral da TV Cabrália, com Deusdeth Dias e Vonca Gonçalves.
Fora as partes malas, os testemunhais são algumas delas, é um programa até que legal. Outra parte mala, a mais mala para mim, é a parte do “giro nos bairros”. Todos os dias têm blitz’s nos bairros e todas elas começam com a incrível e inconfundível frase de Deusdeth (por incrível que pareça não é manjada “Essa Nacional...”): “No bairro tal os moradores reclamam da(o)...
Acho que os moradores só sabem reclamar. Podem chamar de conformismo, mas eu me sinto mal em reclamar das coisas, e de ouvir alguém reclamar de algo. No caso dos moradores, a maioria reclama de asfaltamento, esgoto e falta de iluminação pública, quase sempre aliada a falta de segurança. Não tiro a razão deles. Apenas acho chato ficar reclamando de tudo e de todos. A maioria dos bairros citados são bairros que há cinco anos, quando os moradores foram para lá, eram apenas terrenos baldios, com o matagal tomando conta de tudo (isso para não falar das invasões). Mas, o que antes era matagal, e que hoje tem ruas definidas, postes, energia elétrica, água encanada, passagem regular de ônibus e etc. não serve para morar. Por que quando chegaram lá pela primeira vez servia? Será que é fácil e barato para a prefeitura instalar quase que instantaneamente (porque os moradores têm pressa) iluminação, esgoto, pavimentação, posto da polícia, posto de saúde, terminal de ônibus e etc. em cada bairro novo que surge na cidade?
Sinceramente, fico indignado com a quantidade de reclamações dos moradores. De uma coisa eu tenho certeza. Quem reclama demais vive menos. Cada hora reclamando é uma hora a menos de vida. Seja feliz. Aceite as coisas como elas são. Jogue com as armas disponíveis no jogo.

02 setembro 2007

Mais um domingo se vai...

Hoje, nessa tarde de domingo, mais uma tarde daquelas depressivas em que o tédio consome minuto a minuto todas as suas forças e possibilidades de distração, naquela interminável tarde que só serve para piorar mais ainda a também triste e sombria noite de domingo (assunto para um livro inteiro, dada a sua extensão e sua capacidade destrutiva) eu resolvi sair de casa, sem saber para onde, sem saber o que iria ao certo fazer. Peguei o carro e decidi ligar para um amigo meu para ver se ele estava afim de assistir ao jogo na TV. Nada. Celular na caixa. Desci a rua de minha casa e fui para a casa de minha vó jogar conversa fora com meu tio e aproveitar para discutir com eles algumas coisas sobre umas novas bandas de rock que eu estava escutando e aproveitar para folhear suas revistas e pegar algumas sugestões de bandas e CD's novos para escutar.
Ao folhear a revista Rolling Stone desse mês (com Caetano Veloso na capa), fui logo para a sessão que me interessa - o guia de CD's novos. Grata surpresa. Encontrei nomes conhecidos com CD's novos como Pato Fu, Smashing Pumpkins e alguns não tão conhecidos, que eu já tinha ouvido e que também estavam lançando novos trabalhos - a banda Leela por exemplo.
Pois bem. Chegando em casa, enquanto assistia o último filme que restou das locações de sexta, fui baixando esses novos CD's para ouví-los assim que o filme acabasse. Até aí tudo bem. Minha mente estava distraída, não ficava pensando besteira, nem remoía as coisas que não possuem mais solução. Doce ilusão.
Quando o filme acabou, resolvi começar a ouvir os CD's pelo novo trabalho do Pato Fu "Daqui pro Futuro". Uma das músicas desse CD me matou. Tanto me matou que eu tô ouvindo até agora repetidamente, e imediatamente me senti obrigado a escrever para ver se passa. A música se chama "Espero"...

Dizem que não sirvo pra gostar de ninguém
Que não faço nada que não seja pro meu bem

Falo coisas de mau gosto
Não posso evitar
E há quem mesmo vire o rosto
Ao me ver chegar

É difícil respirar sem você
Não, (Ela só quer)
Que eu goste, (Algum lugar)
De ser má, (E o que ela não)
Mas sorrir pra que? (Vá se lembrar)

Espero, espero
Já vai longe o tempo
Mas te espero
Um dia pode ser
Talvez eu volte a ver
Todas as cores que fugiram junto com você

Eu só digo a quem me pede
Que eu tenha um bom coração
Que me dê uma razão

É difícil respirar sem você
Não, (Ela só quer)
Que eu goste, (Algum lugar)
De ser má, (E o que ela não)
Mas sorrir pra que? (Vá se lembrar)

Espero, espero
Já vai longe o tempo